A maioria dos profissionais de TI, quase sempre iniciam suas carreiras de forma autônoma, e alguns casos acabam por desconhecimento optando por soluções não muito adequadas no âmbito fiscal/tributário.
E pensando nisso a Gener Contabilidade Digital criou um produto voltado para profissionais de TI autônomos e proprietários de software houses, tendo como principal vantagem assessoria especializada no seu segmento com uma ótima relação custo-beneficio.
Os serviços TI poderão se enquadrar como MEI, desde que suas atividades sejam ligadas a hardwares. Programadores e desenvolvedores não podem optar pelo MEI, pois trata-se de atividade regulamentada e não estão arroladas no rol de atividades permitidas pelo SIMEI.
As empresas prestadoras de serviços TI podem optarem entre os seguintes regimes: Simples Nacional, Lucro Presumido, Lucro real e Arbitramento.
Como profissional autônomo a carga tributária pode ultrapassar 38,5% sobre o valor do serviço prestado. Enquanto que como Pessoa Jurídica a carga representará no máximo 22% do valor total faturado.
No atual momento existem as seguintes formas para constituir a empresa: EIRELI (Empresa Individual de Responsabilidade Limitada), Sociedade Simples, Sociedade de Responsabilidade Limitada e Sociedade Uniprofissional. Não existe um melhor tipo societário, na verdade, o que existe é a característica do negócio ser melhor ou pior em determinado enquadramento.
Dentre os destacados nos tópicos acima, cabe salientar que provavelmente o lucro real e o arbitramento não serão vantajosos. Nos restringindo então, a Simples Nacional e Lucro Presumido e dentre eles caberá analise do negócio para identificar a melhor modalidade tributária, de acordo com sua realidade.
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